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Entendendo – e participando – da Transformação Digital

Entendendo – e participando – da Transformação Digital

Introdução

“Digital”. O que lhe vem à mente ao pensar nesse termo? Pessoas conectadas em uma só rede? O acesso fácil a bancos, hotéis ou supermercados pelo celular? Os efeitos da internet sobre a nossa privacidade e as formas como nos relacionamos? ERP para distribuidores, ERP para distribuidores de material elétrico
No mundo corporativo, uma transformação digital vai além de processos automatizados e conveniências cibernéticas. Ela impacta na maneira como se constroem as lideranças, cultura, estratégia e gestão de talentos em uma empresa, por vezes até modificando o modelo de negócios. Entender e se propor a participar da transformação digital, portanto, é cada vez mais necessário para os executivos de hoje.

Nesta primeira postagem de nossa série sobre transformação digital, traremos algumas informações e reflexões iniciais a respeito de como essas mudanças já vêm acontecendo em nossas vidas e como tirar o melhor dessa produtiva experiência. ERP para distribuidores de plásticos
 

O perfil da transformação

 
É verdade que mudanças nas empresas podem acontecer o tempo todo, mas a transformação digital tem uma forte característica: sua rapidez e abrangência. Até pela facilidade de se compartilhar informações e inovações hoje em dia, novidades são espalhadas com velocidade muito maior. Além disso, com um novo mind set, alguns detalhes passaram a ganhar ainda mais valor diante dos consumidores e merecem atenção, como custos dos serviços (especialmente os oferecidos online), experiência (personalização e atendimento fácil) e plataformas para acesso – de preferência simplificadas e sem a necessidade de intermediários, com o mais alto nível de digitalização.
 

E digitalizar envolve desapego

 
Processos digitais e muito mais ágeis requerem a desmaterialização. Ou seja: CDs de armazenamento, arquivos em papel e até câmeras fotográficas analógicas ou se tornarão elementos digitais ou serão substituídos por um simples smartphone. Embora haja um certo romantismo nos objetos de antigamente, o seu desaparecimento reduziu custos e ajudou a acelerar processos. Além disso, abriu mais espaço para que novas tecnologias e serviços pudessem nascer e se desenvolver.
 

Mais espaço ao novo

 
Já estamos tão acostumados a alguns serviços que parece até que eles já estavam por aí desde que o mundo é mundo, mas a verdade é que só a transformação poderia torná-los possíveis. Airbnb, Netflix, Uber e Amazon são alguns desses exemplos. Afinal, de que adiantariam existir se tivéssemos que ir até eles ou acessá-los por uma lenta central telefônica?

As empresas citadas têm algo em comum: ousadia, ausência de medo do novo. Elas sabem que sua postura implica em mudanças – principalmente aquelas que não nasceram 100% digitais -, mas que a mudança traz desafios muito mais instigantes que assustadores. Conclusão? Abra as portas para o novo com coragem e determinação.
 

E os desafios?

 
Este é o tema da nossa próxima postagem sobre transformação digital, mas já podemos adiantar que o caminho para superá-los envolve um forte alinhamento organizacional – que integre a estratégia da empresa à digital – e geração de novos recursos e talentos alinhados com a inovação.

Criar uma cultura digital deve ser um trabalho conjunto, mas deve partir especialmente dos líderes, implementando iniciativas voltadas a valores da transformação digital que promovam mudanças de pensamento e comportamento em suas equipes.

O mais importante é ter foco no objetivo final, para que seus resultados possam ser colhidos o mais rápido possível. Ou seja, na velocidade que a transformação nos exige.

Fontes:  CIO / IDG  /  Computerworld

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